SAÚDE

Casos suspeitos de febre amarela são investigados na cidade de São Paulo

A Prefeitura investiga 10 casos suspeitos, após 4 serem descartados nos primeiros exames.

Publicado às 10h50

G1 São Paulo

A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo investiga 10 casos de pessoas com suspeita de terem contraído o vírus da febre amarela na cidade. De acordo com a pasta, 4 casos foram descartados nos primeiros exames.

Inicialmente, a secretaria havia dito que 14 ainda eram investigados, depois, informaram que dez seguem sendo investigados.

Dois terços dos casos suspeitos são de pessoas que moram na Zona Norte de São Paulo, onde estão localizados os Parques Horto Florestal e da Cantareira, na região do Tremembé.

No Horto, foram encontrados macacos mortos com a doença. O parque chegou a ser fechado pelas autoridades sanitárias e pela Secretaria Estadual da Saúde.

Exames

Segundo o secretário municipal da Saúde, Wilson Polara, todas as pessoas suspeitas de terem contraído o vírus passaram ou moram na Zona Norte.

Dos 14 casos que foram investigados, 4 já foram quase totalmente descartados depois de três fases de exames. A última fase é o exame imunológico, que demora até 15 dias para ficar pronto. Das dez pessoas com suspeita, apenas uma segue internada.

Os médicos pesquisam onde as pessoas estiveram para detectar a possibilidade deles terem contraído a doença em São Paulo ou em outros lugares.

Neste ano, 12 casos da doença já haviam sido identificados na cidade, mas todos foram contraídos fora da capital.

O secretário da Saúde incentiva a população a se vacinar, mas diz que não há risco de propagação da doença, já que os parques foram fechados há duas semanas e a frebe amarela demora, em média, 7 dias para se propagar.

Após a morte dos macacos com febre amarela, o governo do estado e a prefeitura iniciaram uma campanha mais intensa de vacinação.

A ideia, segundo o secretário estadual da Saúde, David Uip, é realizar a imunização de um milhão de pessoas. O foco será nos bairros de Tremembé, Casa Verde e Vila Nova Cachoerinha, que são vizinhos ao Horto.

A vacinação será focada nos arredores porque o mosquito transmissor não tem muita autonomia de voo.

“Quem deve ser vacinado são as pessoas que moram a 500 metros do Horto. Essa população de fronteira”, disse Regiane de Paula, diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica. Segundo ela, por precaução, a campanha pode ser estendida para um raio de 1 km no futuro.

Dois casos em Itatiba

O paciente, de 68 anos, continua internado no hospital da Unicamp, em Campinas, e sem previsão de alta. No dia 17 de outubro, a prefeitura divulgou que um idoso de 76 anos morreu por febre amarela na cidade.

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