TURISMO

Parque Estadual da Ilha do Cardoso é destino “verde e mar” nas férias

Publicado em 03/01, às 8h55

Com informações do Governo de SP

O Parque Estadual da Ilha do Cardoso, localizado no litoral sul de São Paulo e gerido pela Fundação Florestal, é uma ótima opção para as férias de verão. Em mais de 13 mil hectares, há múltiplos tipos de vegetação do bioma Mata Atlântica que proporcionam uma grande diversidade biológica.

No Núcleo Perequê, ao norte da ilha, os visitantes desfrutam de uma paisagem única. É possível avistar botos-cinza (Sotalia guianensis) ao longo de toda a Praia do Itacuruçá/Pereirinha, realizar roteiros monitorados de caiaque e stand-up paddle no Rio Perequê e percorrer trilhas de variados níveis de dificuldade em ambientes de reconhecimento dos ecossistemas, associados à Mata Atlântica.

Além disso, no Centro de Visitantes há uma exposição permanente de ossadas de animais marinhos e taxidermizados. Ao sul da ilha, é possível se hospedar nas áreas de camping e pousadas pertencentes aos moradores tradicionais caiçaras, realizar trilhas monitoradas que levam às cachoeiras, poços de águas cristalinas, praias e apreciar uma rica cultura local.

Férias na Ilha do Cardoso. Foto: Divulgação.
Foto: Divulgação.
Agendamentos

Para esclarecimento de dúvidas ou agendamento de passeios, os turistas podem recorrer ao Centro de Visitantes, localizado no Núcleo Marujá.

Embarcações credenciadas: O Parque Estadual da Ilha do Cardoso possui 49 embarcações credenciadas, responsáveis pela travessia da Ilha de Cananéia até o parque, principalmente até a Praia do Itacuruçá/Pereirinha, no Núcleo Perequê, local de maior fluxo de visitação da Unidade.

A Praia do Itacuruçá/Pereirinha possui limitação da visitação pública de mil pessoas por dia (Portaria Normativa FF N° 259/2017). Os interessados podem consultar, pela internet, as embarcações credenciadas para planejar a visita.

Roteiros monitorados: Caso tenha interesse em realizar algum dos roteiros monitorados, procure um funcionário da Associação de Monitores Ambientais de Cananéia (Amoamca) e não se esqueça de levar calçado fechado, protetor solar e repelente.

Normas da Unidade de Conservação: O parque é uma área insular protegida e abriga um variado conjunto de ecossistemas. Consulte as normas de visitação da Unidade e colabore com a conservação desse ambiente.

Núcleo Marujá. Foto: Evandro Monteiro/Divulgação
Foto: Divulgação.
Normas da Unidade de Conservação
  • Não é permitida a entrada de animais domésticos.
  • Não faça fogueiras, churrasco, nem queime fogos de artifício e/ou qualquer ato que possa provocar ocorrência de incêndio no interior da Unidade de Conservação;
  • Não colete espécies vegetais, animais, ou qualquer outro item da natureza no interior da unidade (exemplo: flores, conchas, caranguejos e areia).
  • Proibido acampar na praia. A hospedagem em áreas de camping no Parque é realizada por meio do turismo de base comunitária, portanto, procure e agende a sua hospedagem com um morador local.
  • Não há sistema de coleta de resíduos na ilha. Portanto, colabore com a conservação do meio ambiente e retorne com seu resíduo para o continente.
Sobre o parque

A região ainda é reconhecida como Sítio do Patrimônio Mundial Natural e Zona Núcleo da Reserva da Biosfera. O PEIC integra ainda a área tombada da Serra do Mar e de Paranapiacaba.

Há diversos ambientes na Unidade de Conservação, tais como: costões rochosos, praias, braços de mar, estuários, barras, lagunas, restingas, manguezais, rios, planície litorânea, ilhas e montanhas cobertas por florestas.

O espaço constitui um conjunto de ecossistemas, onde já foram catalogadas 986 espécies de vegetais, destacando-se 147 espécies de orquídeas e 41 de bromélias e onde se encontram muitos animais ameaçados de extinção, como o papagaio-de-cara-roxa, jacaré-de-papo-amarelo, o bugio, o veado-mateiro, a lontra, o queixada, o papagaio-de-cara-roxa, a araponga e o guará-vermelho, entre outros.

No Núcleo Perequê é possível avistar os botos-cinza. Foto: Divulgação.

No parque residem sete comunidades tradicionais caiçaras, que tem o Turismo de Base Comunitária e a Pesca Artesanal como as principais fontes de renda, bem como uma comunidade indígena, conforme Levantamento Técnico-Científico para identificação de famílias tradicionais presentes no Parque Estadual da Ilha do Cardoso elaborado no ano de 2012.

Também são encontrados numerosos sambaquis (sítios arqueológicos), ruínas da ocupação humana a partir do período colonial e um marco de posse da coroa portuguesa, que também garantem grande importância histórica ao parque.

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