TURISMO

Trilha sensorial é a nova atração do Parque Estadual Serra do Mar

Publicado em 17/01, às 9h50

Vinculado à Fundação Florestal, o Núcleo Cunha, do Parque Estadual Serra do Mar, acaba de inaugurar a Trilha Caminho das Vivências, que tem o objetivo de aguçar os sentidos do visitante durante uma trilha de olhos vendados no meio da Mata Atlântica.

O percurso, de 50 metros, é feito com os pés descalços para que o tato, o olfato e a audição possam perceber os diferentes elementos da natureza: formas, texturas, sons e cheiros. A atividade dura 30 minutos.

Trilha sensorial no Parque Estadual Serra do Mar. Foto: Divulgação.

A trilha é monitorada e feita em grupos, que devem fazer agendamento prévio. A experiência permite exercitar a curiosidade e a criatividade na interação com a natureza e a troca de experiências entre os participantes. Alunos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Cunha e demais instituições da região estão entre os visitantes.

Outra novidade do Núcleo é a torre de observação de pássaros, instalada entre as copas das árvores para melhorar a experiência dos visitantes na contemplação de aves. De lá, é possível um contato maior com a rica fauna de aves que vive na Unidade de Conservação, como macucos, jacutingas, saudades, cuiú-cuiús, negrinhos-do-mato, pavós e gaviões-de-penacho.

Núcleo Cunha. Foto: Divulgação.
Localização

Situado no extremo norte do Parque Estadual Serra do Mar, o Núcleo Cunha protege importante remanescente de matas nebulares, a mais de mil metros de altitude, com árvores de grande porte como cedro, peroba, maçaranduba, araucária, canela, ipê, que abrigam bromélias, orquídeas, samambaias, liquens e lianas.

As florestas preservam importantes mananciais para o abastecimento de água das cidades do Vale do Paraíba e até mesmo do Rio de Janeiro. No local, encontram-se as áreas de maior biodiversidade do parque.

Núcleo Cunha. Foto: Divulgação.

As florestas de altitude também abrigam muitas espécies exclusivas em risco de extinção, como o sagui-da-serra-escuro, o mono-carvoeiro e o sauá, e aves como o macuco, a jacutinga, a saudade, o cuiú-cuiú, entre outras. O relevo acidentado favorece a formação de cachoeiras, especialmente nos rios Bonito, Ipiranga e Paraibuna, tornando esse núcleo de especial interesse para a prática do ecoturismo.

PESM – Núcleo Cunha
  • Quando: de segunda domingo, das 8h às 17h;
  • Quanto: entrada franca;
  • Onde: Estrada Municipal do Bairro do Paraibuna – Km 20 – Bairro Paraibuna – Cunha – SP;

Mais informações pelo telefone (12) 3111-1818 e e-mail pesm.cunha@fflorestal.sp.gov.br.

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