REGIONAL

“Peter Pan – o Musical” reestreia na Pompeia em curta temporada

Com direção de Billy Bond, espetáculo protagonizado por Matheus Ueta e Gabriela Sêga tem 27 atores no palco

Publicado às 14h10

Depois de temporada bem-sucedida em São Paulo e no Rio de Janeiro, o espetáculo “Peter Pan, o Musical” retorna à cena paulistana a partir do dia 6 de julho, sábado, às 15h30, no Teatro Bradesco.  Com direção do italiano Billy Bond, que coleciona 10 adaptações de clássicos, entre elas, “Cinderella”, “Alice”, “Natal Mágico” e “A Bela e a Fera”, a curta temporada reúne no palco 27 artistas que cantam e dançam em diferentes cenários, alternando o uso de mais de 100 figurinos.

Os atores mirins Matheus Ueta e Gabriela Sêga – que também atuam juntos na série infantil “Casakadabra, um dos destaques da nova programação da TV Cultura – interpretam Peter Pan e Wendy, os personagens principais, respectivamente. Ueta traz no currículo, ainda, participação na novela Carrossel (Kokimoto) e na apresentação do Bom Dia & Cia, do SBT. No teatro, atuou em outros musicais como “A Bela e a Fera” e “O Pequeno Príncipe”. Gabriela Sêga esteve em nove musicais dirigidos por Billy Bond, entre eles “Alice”, “Natal Mágico” e “A Bela e a Fera”.

“Peter Pan, O Musical” conta a história de um garoto que se recusa a crescer. Peter e a fada Sininho levam seus amigos Wendy, Michael e John para conhecer o lugar em que vivem a Terra do Nunca, onde o tempo não passa. Uma sucessão de aventuras espera a turma. Eles vão se deparar com um navio pirata e enfrentar o temível Capitão Gancho, conhecer a aldeia dos índios e os meninos perdidos.

O espetáculo tem direção geral e direção de arte de Billy Bond (que assina adaptação com Lilio Alonso e a direção musical com Villa), figurinos de Carlos Alberto Gardin, cenografia de Silvio Galvão e Billy Bond, iluminação de Paul Stewart e coreografia de Ítalo Rodrigues e Paula Perillo.

Efeitos especiais

Para encenar a trama em formato de musical, o diretor seguiu a história original do escritor escocês J.M Berrie, criada em 1904 e publicada pela primeira vez no início do século 20, como peça teatral.  Posteriormente, o autor publicaria Peter & Wendy, em 1911. “Assim como Berrie ao escrever queria despertar a imaginação do leitor, procuro provocar a fantasia do público”, conta Billy Bond, informando que sua adaptação é pessoal. “Nosso musical é brasileiro.”

Em sua versão, Billy Bond utiliza influências da cultura pop para aproximar ainda mais o espectador do clássico. Por trás das aventuras vividas na Terra do Nunca há uma história cheia de simbologias: viver eternamente a infância, preservar a inocência e a maneira colorida de se enxergar a vida.

Billy é conhecido por incorporar às suas peças elementos que façam com que a plateia tenha a sensação de fazer parte do espetáculo. Nesta produção há também forte investimento na interatividade e sofisticação do conto de fadas. Em sua fórmula bem-sucedida (“despojada de qualquer intelectualidade e de fácil leitura pela criança”), Billy moderniza o formato usando efeitos especiais, recursos de raio laser, gelo seco, projeções em 4D, telões de LED. “Usamos a tecnologia a serviço da história”, diz ele, que mescla cenários reais com virtuais, projetados em LED.

Referência em musicais para grandes plateias desde 2013, o diretor é reconhecido por transformar clássicos infantis em produções recheadas de experiências sensoriais criadas para cativar o público. Histórias que encantam diversas gerações ganham efeitos especiais, trilhas marcantes e coreografias precisas. Inspirado, ele reproduz até aromas para envolver a plateia em suas narrativas. Com estes elementos também entra em cena Peter Pan.

Billy Bond compôs as músicas que amarram a história em parceria com Villa. Da equipe de criativos, o figurinista Carlos Gardin (Glub Glub e Castelo Rá-Tim-Bum, ambos TV Cultura) usou diferentes tecidos na criação das peças que vestem os 27 atores. Para um resultado visual mais moderno, ele concebeu trajes coloridos. “O desafio foi criar peças que se adaptem ao ritmo das rápidas trocas de figurino”, informa Gardin.

A produção reúne trajes inspirados na cultura asteca para o figurino dos índios. Já as roupas dos piratas (“sujos e malvados”) têm inspiração no século 18, no Renascentismo, com casacões de botões dourado. “Como o Teatro Bradesco é grandioso, o figurino tem de estar muito presente para aparecer, até maquiagem precisa ser exagerada”, diz Carlos Gardin.

A iluminação tem o propósito de dar volume à cena. A luz acompanha as cores do painel de LED e, junto com o cenário 4D, cria uma ambientação lúdica. No palco, uma composição física completa, com objetos cênicos, o cenário projetado no painel.

DATAS E HORÁRIOS:

Data Horário
Dia 6 de julho,  sábado 15h30
Dia 7 de julho,  domingo 15h30
Dia 9 de julho,  terça-feira 16h
Dia 13 de julho, sábado 15h30
Dia 14 de julho, domingo 15h30
Dia 20 de julho, sábado 15h30
Dia 21 de julho, domingo 15h30
Dia 27 de julho, sábado 15h30
Dia 28 de julho, domingo 11h e 15h30
Dia 3 de agosto, sábado 15h30
Dia 4 de agosto, domingo 11h e 15h30

 

Serviço

Peter Pan, o Musical

Quando: de 6 de julho a 4 de agosto. Veja horários no calendário acima
Quanto: de R$60 a R$160
Onde: Teatro Bradesco. Rua Palestra Itália, 500 – 3° piso do Shopping Bourbon – Pompeia

Folha Noroeste

Somos o maior prestador da região Noroeste, com mais de 100 mil exemplares impressos a Folha do Noroeste tem se destacado pelo seu comprometimento com a Noticia e tem ajudado a milhares de pessoas a divulgar os problemas do cotidiano de nosso bairro.

Adicione Comentário

Clique aqui para postar um comentário

Instagram

Instagram has returned empty data. Please authorize your Instagram account in the plugin settings .

Video

Uniquely strategize progressive markets rather than frictionless manufactured products. Collaboratively engineer reliable.

Flickr

  • Milch
  • Coco
  • Orchid
  • Anne Robbins (Kuratorin der Austellung "Paris 1874 Inventer l'Impressionnisme" Musée d'Orsay, Paris)
  • Label
  • Outside
  • Balcony
  • Julien Quentin (piano) & Yamen Saadi (violon) playing Gabriel Fauré
  • Anne Robbins (Kuratorin der Austellung "Paris 1874 Inventer l'Impressionnisme" Musée d'Orsay, Paris)