Publicado em 15/10/2021 às 08h
Por Gabriel Cabral
Vereador Eliseu Gabriel (PSB) revela detalhes do aguardado espaço cultural e conta novidades sobre a nova ponte do bairro
O tão sonhado SESC Pirituba chegará com toda infraestrutura que o bairro merece. O espaço contará com teatro para 350 pessoas, duas piscinas cobertas e duas descobertas, além de solário, quadras de areia e poliesportivas, campo de futebol society, sala de ginástica funcional e muito mais. As informações foram reveladas com exclusividade à Folha Noroeste pelo vereador Eliseu Gabriel (PSB).
Além dos serviços acima, o novo SESC contará com: sala de espetáculos/eventos, biblioteca, espaço para exposições, centro de música, ginásio de esportes, salas de expressão corporal, comedoria/restaurante, cafeteria, espaços de brincar (interno e externo), salas de múltiplo uso, central de relacionamento, loja, estacionamento para 250 vagas de veículos e mais 100 para bicicletas.
O aguardado local ainda oferecerá serviços pedagógicos, como o Curumim, que se trata de um projeto de educação não formal do Sesc em São Paulo, e o programa de Educação Ambiental.
A saúde também terá seu espaço. Está programado que o novo Sesc conte com consultórios odontológicos, que atenderão – exclusivamente – trabalhadores do comércio de bens, turismo e serviços e seus dependentes, desde que sejam credenciados.
Eliseu Gabriel, que acompanha de perto o andamento do novo espaço cultural, conta que o “projeto caminha no tempo normal”. Revela, ainda, que “estão sendo realizados os licenciamentos necessários, que são bem complexos”, disse. “O licenciamento de uma obra desse porte é bem demorado, mas ele ocorre, no momento, em uma boa velocidade”, conclui.
Ponte de Pirituba
O parlamentar ainda conversou com a Redação da Folha Noroeste sobre a polêmica Ponte de Pirituba. Apesar da construção permanecer embargada por decisão judicial, a Prefeitura de São Paulo instalou tapumes no canteiro de obras a fim de evitar furtos, roubos e invasões na área.
Eliseu lamenta que as atividades do local estejam paradas. “Já tínhamos o dinheiro – vindo do Fundurb (Fundo de Desenvolvimento Urbano) – para a ponte. A obra havia sido iniciada e, agora, o prejuízo é brutal. É o povo quem pagará a conta pelas despesas da construção parada”, lamenta.
Foto: Reprodução/Matheus José Maria/Sesc (meramente ilustrativa)
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